Inquietos

Ontem assisti um filme intitulado –Inquietos. Trata-se de um romance entre um jovem órfão que tem como melhor amigo, um fantasma kamikase, e uma jovem em fase terminal após um descobrir um câncer no cérebro. Eles ficam amigos após encontrarem-se no funeral de um desconhecido, ao passar mais tempo juntos acabam-se por apaixonarem um pelo outro.
De início parecia não ser um filme tão legal, mas depois você vai se interessando pelos personagens e acaba torcendo para que os dois fiquem juntos. Com o desenrolar da história, eles começam a conquistar você. Porém, acredito que a mensagem final que o filme em si deixa é sobre a vida.
Que a vida é muito curta, uma fração de segundos comparada com a vida de outros animais, por exemplo. E isso me fez pensar muito e sobre várias coisas em relação a mim. Quantas coisas eu já perdi por medo? Quantos momentos eu entreguei ao vento? A gente sempre acha que haverá uma outra oportunidade. Fica dando desculpas a si próprio.
O melhor momento é o agora.
A qualquer instante poderemos partir, nisso acredito que eu e você concordamos. Então, antes que a hora bata à nossa porta, viva. Seja feliz. Sorria mais vezes. Ajude. Pegue o seu brilho e ilumine ao invés de escondê-lo.
Viva com cautela, é lógico, mas viva.
PS: no final do filme, o casal acaba...
...você não achou realmente que eu ia te dizer, achou? (risos!)
Uma boa semana!
Abraços, Jacque.


E existem aquelas pessoas, que por mais distantes que estejam, ainda continuam perto. Aquelas, que passe o tempo que passar, serão sempre lembradas por algo que fizeram, falaram, mostraram, ou nos fizeram sentir. É isso. As pessoas são lembradas pelos sentimentos que despertaram em nós, e quanto maior o sentimento, maior se torna a pessoa. ( Caio F)

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