LibélulaFly

Jaz faz um tempo que não escrevo. Mas hoje senti uma vontade imensa de retornar as minhas palavras, as minhas letras numa folha em branco. Ultimamente tenho aprendido tanto, sobre mim mesma e o mundo que vivo. Sobre pessoas. Sobre convivência. E persistência também. Porque acho que a parte mais difícil é você olhar para o céu e ainda acreditar nas estrelas, mesmo não as enxergando por entre as nuvens. Enfim, penso que os momentos difíceis existem para darmos valor às pequenas ou grandes vitórias que tivermos, porque conseguimos por nosso esforço. E nunca esqueceremos. E quando atingirmos o pico, olharemos para trás e veremos os outros no mesmo degrau que um dia nos pertenceu....e eu ajudarei da igual forma como gostaria que tivessem me ajudado.   Talvez o Caio tenha razão quando diz: "Que não nos faltem bons sentimentos. Que nos falte egoísmo. Que não nos falte paciência. Que sejamos capazes de enxergar algo de bom em cada momento ruim que nos acontecer. Que não nos falte espe

“Ás vezes, você descobre que é forte quando ser forte é sua única escolha” Todos os dias nos deparamos com um caminho, e cada caminho é resultado do que escolhemos. Mas nem sempre conhecemos o suficiente da vida para escolher com certeza e, geralmente, na incerteza daquilo que desconhecemos, então percebemos que o que parecia ser colorido outrora carrega certa dificuldade. Dificuldade que precisamos enfrentar. Pois nada é mais grave do que desistir. Admitir a falsa ideia que você perdeu. Que não consegue. Enfim, mesmo com meus defeitos e incertezas. Mesmo com minhas dificuldades e dias nada fáceis, ainda sim prefiro acreditar que acima de mim existe Deus. Que Ele sabe de todos os caminhos e se me foi permitido ou não algo, é porque eu preciso aprender ali. Simplesmente me recuso a duvidar disso. E eu sei que estar no meio do caminho não é estar no caminho errado. Então continuarei, até vencer. Aprendendo com os dias de verão, mas também com os dias nublados. * * * Meu desejo é que vo

Aonde vou, sinto que me destaco mais pela timidez, primeiramente. Em seguida seguem as outras coisas, tipo responsabilidade, compromisso com os horários e etc. Tenho consciência que preciso me abrir mais para o mundo, exteriorizar o que guardo no coração. Permitir que as pessoas me conhecessem, e eu a elas. Mas não é uma tarefa simples, sabe? Existe aquela cautela, aquele medo de se mostrar e acabar por ferir-se. Então eu sigo como se fosse uma felina estudando a área onde está para depois descansar. No entanto, sempre me vêm à mente um trecho de um livro do Garth Stein – A arte de correr na chuva: “Prenda o Sol em uma caixa. Obrigue o Sol a superar a adversidade para se levantar. Aí sim, iremos celebrar. Sempre admirei um belo nascer do Sol, porém, jamais considerei um campeão por ter nascido.” Talvez a questão de tudo aponte para darmos o melhor, mesmo que o inicio seja um pequeno gesto (que na maioria das vezes requer força de vontade e um esforço tremendo). Compreendendo sempre nas