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Mostrando postagens de novembro, 2011

Dear Beth

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Beth, eu ouço você chamando Mas eu não posso voltar para casa agora Eu e os meninos estamos tocando E nós não podemos encontrar o som Apenas algumas horas mais E eu logo estarei em casa pra você Eu acho que os ouço chamando Oh, Beth o que eu posso fazer? Beth o que eu posso fazer? (...) E eu estou sempre em outro lugar E você está sempre lá sozinha Apenas algumas horas mais E eu logo estarei em casa para você Eu acho os ouço chamando Oh, Beth o que eu posso fazer Beth o que eu posso fazer Beth, eu sei que você está sozinha E eu espero que você fique bem (...) * * Ouvi essa música ontem no Glee, se chama Beth. Achei a letra linda, e algumas partes me chamaram atenção. Acho que ando sonhadora e romântica por esses dias, ando enxergando flores e borboletas por onde caminho. Talvez seja esperança, ou simplesmente, vontade de pintar a minha estrada. Que ela seja doce e colorida. Uma boa semana a todos!

Uma conquista

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Nessa semana conquistei algo que queria muito, que lutei com todas as forças que tinha e não tinha para conseguir. Trata-se de um projeto que submeti a Faculdade onde curso Biomedicina que disponibilizaria bolsas para uma iniciação científica – INICIA. Não foi tanto do jeito que eu esperava, mas acredito nos significados das situações que aparentam serem por acaso. Enfim, caso tivesse sido igualzinho do jeito que imaginei isso não diminuiria a força dentro de mim, ainda assim eu lutaria. Com ou sem INICIA.                 Quando soube que tinha conseguido, senti felicidade, mas, sobretudo uma paz dentro de mim. Paz esta que me trouxe um alívio porque eu tinha sido ouvida, e se fui ouvida significa que os outros sonhos estão a caminho. Se forem realmente bons para mim estarão a caminho. Por um momento, imaginei que não fosse conseguir sabe? Estava me preparando para encarar a derrota (não se trata de pessimismo, apenas de ser forte haja o que houvesse).                 Ás vezes a gent

Haja o que houver...

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Então você veio, e seu olhar era tão doce. Não havia repreensão neles. Apenas o brilho da doçura. Eu te abracei, e minhas mãos seguraram forte o seu braço. Pude até sentir o cheiro de terra molhada que vinha de sua túnica vermelha.                 -Me perdoa, Jesus. Por favor, me perdoa.                 -Tudo bem, minha criança. Eu entendo.                 -Eu não quis dizer o que disse. É que tem certas noites que fico dividida entre ser o que sou e o que exigem de mim. São tantos os caminhos, todos eles parecidos...eu não quero me perder.                 Chorei bastante, até não agüentar mais e apenas soluçar. E aquele enigmático homem pacientemente esperava eu me acalmar. Parecia me conhecer desde há muito tempo.                 -Por enquanto, você não precisa ser perfeita. Apenas seja sincera nos seus sentimentos, fale sempre a verdade para mim.                 -Eu cometo tantos erros, digo tantas bobagens.                 -Eu sei, não se preocupe pois o que existe em seu coraç