Que seja doce...


Eu sou companheira de mim mesma nessas travessias tortuosas de alegria com pingos de cor cinza.
E no meio de tudo, ora acerto, mas também cometo erros. E no errar eu aprendo.
Aprendo que não sei tudo e que estou neste mundo para desvendar os trilhos que me regem para um não –sei -bem -o- quê e nessa  estrada eu sigo com fé, com esperança, com amor, porque sei que, apesar dos atropelos, valerá a pena.
Valerá a pena. E isso basta.

“Então me beije e sorria para mim, me diga que vai esperar por mim, me abrace como se nunca fosse me soltar. Pois estou partindo num avião. Não sei quando vou voltar.”



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