Cavalo Negro
Eu
sou o cavalo negro que cavalga a beira mar
A
água salgada molha os meus cascos
O
cheio do mar invade minhas narinas
Eu
sinto a imensidão da liberdade
Então
cavalguei, meu bem, pois por ora eu não podia ficar
O
vibrar do chicote ainda soa em minha mente,
Machuca
meu coração
E
você é amor, é pureza
Mas
guarda-te enquanto eu sigo para o horizonte
Eu
irei voltar resplandecente
Te
colocarei em meus ombros e cavalgarei contigo
Para
onde quiseres que eu vá
O
fim devia ter sido assim.
Voar para o horizonte buscar, lá longe, forças para voltar resplandescente, aquietar o coração, conquistar os desejos, mas acima de tudo seguir serenamente sabendo que tudo pode acontecer inclusive nada e ainda assim acreditar.
ResponderExcluir