Cavalo Negro



Eu sou o cavalo negro que cavalga a beira mar
A água salgada molha os meus cascos
O cheio do mar invade minhas narinas
Eu sinto a imensidão da liberdade
Então cavalguei, meu bem, pois por ora eu não podia ficar
O vibrar do chicote ainda soa em minha mente,
Machuca meu coração
E você é amor, é pureza
Mas guarda-te enquanto eu sigo para o horizonte
Eu irei voltar resplandecente
Te colocarei em meus ombros e cavalgarei contigo
Para onde quiseres que eu vá
O fim devia ter sido assim.

Comentários

  1. Voar para o horizonte buscar, lá longe, forças para voltar resplandescente, aquietar o coração, conquistar os desejos, mas acima de tudo seguir serenamente sabendo que tudo pode acontecer inclusive nada e ainda assim acreditar.

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